Nas caminhadas ou, andanças, por esta metrópole, as paradas são necessárias e obrigatórias. Para um pingado e um pão com manteiga, cervejinha, baião de dois, churrasquinho grego, calabreza na chapa, “um chops e dois pastel”, garapa na feira, boa música e a conversinha muito da boa, não necessariamente nesta ordem. Momentos em que a fê-bricitante Editora Chefe Fernanda, a Lenda, “viaja” com as suas idéias (entre as viajens, no sentido literal, das diversas Feiras Literárias que ocorrem no Brasil) e diz pensar em uma enquete sobre o que pode ser tão paulistano. Inxerido que sou, mesmo antes da oficialização, meto a colher de pau (ou cara de pau).
As surpresas, os encontros e descobertas inesperadas são o que esta cidade nos oferece a todo o momento no que tem de bom e de ruim. Maior estação de metrô a Sé não é só para embarque e desembarque e, também, ponto de passagem para milhares de pessoas que a utilizam para chegar às ruas e bairros centrais, região da Vinte e Cinco, Terminal Parque D. Pedro, Poupa Tempo e outros serviços.
O evento Estação Viola, com pouca divulgação, atrai a jovem Doutora Médica (toda de branco) que para, sorri, canta junto a música e olhando no relógio fala baixinho: “que pena o dever me chama”. O homem de terno, gravata e maleta, (um executivo, um banqueiro, um advogado?) também sorri, canta, fotografa com o celular e envia a imagem para alguém antes de partir apressado. A jovem elegantemente vestida (uma secretária?) alegremente envia o “som” atravéz do celular para alguém (o pai, a mãe?). O jovem para, chega mais perto e sai “esconjurando”.
Entre os que permanecem mais tempo, mulheres e homens de todas as idades, jovens e crianças. Alguns se emocionam e limpam, parecendo envergonhados, lágrimas dos olhos enquanto cantam junto. Fazem fotos com cameras digitais e celulares. Demonstram claramente a surpresa e a alegria pelo presente inesperado. Lembranças pessoais de suas cidades, de seu passado e principalmente da sua cultura. Todos se encontram e se acham em São Paulo. É preciso um pouquinho de olhos e ouvidos. Olhos e ouvidos da Iara, lá das Minas, acompanhando o que por aqui acontece.
Muito e tudo pode ser tão paulistano.
Serviço: Foram apresentações de música caipira abertas com a deliciosa mistura de viola e guitarra do Matuto Moderno e seguida da “purinha” do Pena Branco.
As surpresas, os encontros e descobertas inesperadas são o que esta cidade nos oferece a todo o momento no que tem de bom e de ruim. Maior estação de metrô a Sé não é só para embarque e desembarque e, também, ponto de passagem para milhares de pessoas que a utilizam para chegar às ruas e bairros centrais, região da Vinte e Cinco, Terminal Parque D. Pedro, Poupa Tempo e outros serviços.
O evento Estação Viola, com pouca divulgação, atrai a jovem Doutora Médica (toda de branco) que para, sorri, canta junto a música e olhando no relógio fala baixinho: “que pena o dever me chama”. O homem de terno, gravata e maleta, (um executivo, um banqueiro, um advogado?) também sorri, canta, fotografa com o celular e envia a imagem para alguém antes de partir apressado. A jovem elegantemente vestida (uma secretária?) alegremente envia o “som” atravéz do celular para alguém (o pai, a mãe?). O jovem para, chega mais perto e sai “esconjurando”.
Entre os que permanecem mais tempo, mulheres e homens de todas as idades, jovens e crianças. Alguns se emocionam e limpam, parecendo envergonhados, lágrimas dos olhos enquanto cantam junto. Fazem fotos com cameras digitais e celulares. Demonstram claramente a surpresa e a alegria pelo presente inesperado. Lembranças pessoais de suas cidades, de seu passado e principalmente da sua cultura. Todos se encontram e se acham em São Paulo. É preciso um pouquinho de olhos e ouvidos. Olhos e ouvidos da Iara, lá das Minas, acompanhando o que por aqui acontece.
Muito e tudo pode ser tão paulistano.
Serviço: Foram apresentações de música caipira abertas com a deliciosa mistura de viola e guitarra do Matuto Moderno e seguida da “purinha” do Pena Branco.